Que és tu?
Na cabeça soberana do mundo infame, talvez.
Facilmente me tem em suas palavras,
Que os gestos se fazem desnecessários.
Passa-me.. e leva embora.
Que suas mãos lhe passem os cabelos,
Que sua alma submissa se degrade.
Que no inferno nos encontremos,
E na boa gargalhada caiamos.
Na mente nada carrega,
No peito sente dor.
Corre e corre,
Corre e corre, perdedor..
Pois bem, quem és tu?
É o real que mal projeto,
A loucura mais sã.
És tudo, tampouco..
É nada.
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