18 de ago. de 2011

A Morte Do Rei


Ah! vazio sorriso me cegara,
Nos olhos negros; esqueci..
Cômico talvez, sua voz, teus lábios;
Não sabe do que falas.

Senta e escuta-me.
Por dentro de ti vejo, como pode?
Sinto-a em cada movimento, respiração.
é isso que chamas de amor?

vai para cima e para baixo,
seus longos cabelos escorregam
caem e me lavam a fronte.
desliza, com perfeição!

quando um libertino se apaixona,
o mundo deve chorar.
e a prostituta prega a ética.
e o psicologo defende a loucura.
e o louco... é sempre louco!

bebamos e esqueçamos,
que o vinho possui tal proeza.
e desce e sobe, desce e sobe...
e desce e sobe, desce e sobe...

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